24 Abril, 2020
A Casa das Gárgulas foi distinguida com o Prémio de Prata no Muse Design Awards 2020 na categoria Architectural Design | Renovation
A Casa das Gárgulas foi distinguida com o Prémio de Prata no Muse Design Awards 2020 na categoria Architectural Design | Renovation
A Casa das Gárgulas do atelier Valdemar Coutinho Arquitectos foi distinguido com o Prémio de Prata no prestigiado prémio internacional de arquitetura Muse Design Awards 2020, em Nova Iorque, EUA.
O projeto premiado localiza-se na Rua da Bandeira em Viana do Castelo.
Antes da intervenção o edifício encontrava-se num estado de degradação muito avançado, praticamente em ruínas.
O programa de reabilitação consistiu na transformação do edifício devoluto em várias habitações de qualidade. Atendendo aos requisitos do promotor e face ao aumento da procura no mercado de arrendamento urbano na cidade, foi delineada uma proposta para criar 6 fogos de habitação entre tipologias T0 e T1.
Numa linguagem simples e contemporânea foram dimensionados os fogos de habitação com ambientes confortáveis e aconchegantes. Foi privilegiado a iluminação natural aos novos espaços. Em algumas compartimentações, as paredes foram interrompidas antes do teto, favorecendo desta forma a expansão da luz na superfície do apartamento.
Aplicando as técnicas construtivas originais, foram recuperadas as alvenarias de pedra e estruturalmente foi utilizada a madeira na materialização e valorização dos pisos e da cobertura.
Em termos de alçados, fundamentalmente preservou-se a fachada principal, uma das poucas paredes e paramentos praticamente inalterados, destacando-se a cantaria e as três gárgulas existentes.
No rés-do-chão a entrada de viaturas já existia, tendo sido reinterpretada através de portas gradeadas criando transparência e amplitude.
A fachada tardoz, em ruína foi reerguida dentro do possível, na qual foram criados ritmos de vãos análogos à linguagem preexistente do edifício.
O projeto premiado localiza-se na Rua da Bandeira em Viana do Castelo.
Antes da intervenção o edifício encontrava-se num estado de degradação muito avançado, praticamente em ruínas.
O programa de reabilitação consistiu na transformação do edifício devoluto em várias habitações de qualidade. Atendendo aos requisitos do promotor e face ao aumento da procura no mercado de arrendamento urbano na cidade, foi delineada uma proposta para criar 6 fogos de habitação entre tipologias T0 e T1.
Numa linguagem simples e contemporânea foram dimensionados os fogos de habitação com ambientes confortáveis e aconchegantes. Foi privilegiado a iluminação natural aos novos espaços. Em algumas compartimentações, as paredes foram interrompidas antes do teto, favorecendo desta forma a expansão da luz na superfície do apartamento.
Aplicando as técnicas construtivas originais, foram recuperadas as alvenarias de pedra e estruturalmente foi utilizada a madeira na materialização e valorização dos pisos e da cobertura.
Em termos de alçados, fundamentalmente preservou-se a fachada principal, uma das poucas paredes e paramentos praticamente inalterados, destacando-se a cantaria e as três gárgulas existentes.
No rés-do-chão a entrada de viaturas já existia, tendo sido reinterpretada através de portas gradeadas criando transparência e amplitude.
A fachada tardoz, em ruína foi reerguida dentro do possível, na qual foram criados ritmos de vãos análogos à linguagem preexistente do edifício.
