21 Novembro, 2018
O Pavilhão do Atlântico foi distinguido pelo Prémio Construir 2018 como Melhor Projeto Público de Arquitetura durante a 11ª edição daquele galardão, realizada na terça-feira à noite no Cine-Teatro Capitólio, em Lisboa
O Pavilhão do Atlântico foi distinguido pelo Prémio Construir 2018 como Melhor Projeto Público de Arquitetura durante a 11ª edição daquele galardão, realizada na terça-feira à noite no Cine-Teatro Capitólio, em Lisboa
In "Espaço de Arquitetura" - Notícias | Data 21 Novembro, 2018
"O Pavilhão Atlântico, em Viana do Castelo, do gabinete Valdemar Coutinho arquitetos foi distinguido pelo Prémio Construir 2018 como Melhor Projeto Público de Arquitetura durante a 11ª edição daquele galardão, realizada na terça-feira à noite no Cine – Teatro Capitólio, em Lisboa.
O Prémio Construir distingue as melhores empresas e obras nas áreas de Arquitetura, Engenharia, Construção e Imobiliário realizadas durante este ano.
Segundo a organização, a categoria de Melhor Projeto Público de Arquitetura, o Pavilhão do Atlântico superiorizou-se aos projetos do Bairro da PRODAC, à Praça Fonte Nova, ao Centro das Artes de Águeda e à Escola Secundária Luís de Freitas Branco.
O Pavilhão do Atlântico de Viana, que representou um investimento municipal de 1,5 milhões de euros, foi projetado pelo gabinete de arquitetos, Valdemar Coutinho. Está situado na avenida que lhe dá nome, Avenida do Atlântico, em Viana do Castelo, e foi desenvolvido para ser utilizado tanto pela escola EB 2,3 Pedro Barbosa, como pela comunidade.
Os Prémios Construir foram criados com o objetivo de homenagear e celebrar o esforço e talento de empresas e profissionais dos diversos sectores da construção.
As nomeações para os Prémios são realizadas pela equipa do jornal Construir, com a análise de critérios que passam pelo mérito, técnica, funcionalidade e inovação. O período em análise decorreu entre janeiro de 2017 a setembro de 2018.
Também este mês, mas em Los Angeles, nos EUA, o projeto Pavilhão do Atlântico venceu o Prémio Architecture MasterPrize 2018, na categoria de arquitetura de design e recreativa. Os MasterPrize de Arquitetura são atribuídos em 41 categorias, a que se juntam os Master Prize de cada ano, nas principais áreas, e foram anunciados em Los Angeles, na semana passada. Os prémios foram criados para celebrar a excelência do design e da inovação “dos melhores projetos contemporâneos de arquitetura, interiores e paisagismo”. A sua atribuição envolve arquitetos, académicos e profissionais da indústria de construção e do urbanismo.
Segundo a organização, os MasterPrize têm por objetivo “afirmar-se entre os principais prémios mundiais de arquitetura” e distinguir “os talentos daqueles que ultrapassam fronteiras e estabelecem novos padrões na atualidade do design e da arquitetura” a nível global.
Em outubro passado, a revista inglesa de arquitetura classificou o pavilhão do Atlântico, como um exemplo de excelência de arquitetura em betão.
O artigo publicado pela revista da especialidade, intitulado “Arquitetura em betão: a nossa seleção dos melhores”, destaca o projeto do gabinete Valdemar Coutinho Arquitectos “como uma das melhores construções na massa de cimento”.
No artigo, que apresenta fotografias do pavilhão, pode ler-se que “o desenho deste pavilhão desportivo comunitário e educativo corresponde à necessidade de criar um edifício de baixo orçamento e de fácil manutenção”.
“Enquanto Valdemar Coutinho Arquitectos projetou uma imagem brutalista, usando tachinhas de betão e cinza-azuladas para a fachada, os arquitetos refinaram a arquitetura interior para torná-la acessível e humana”, refere o artigo, destacando ainda, no ‘hall’ de entrada, “painéis de azulejos cinzentos que foram desenhados pelo artista Mário Rocha”.
Já em 2009, a revista inglesa, tinha classificado a capital do Alto Minho com “Meca da Arquitetura, sobretudo pelos edifícios projetados por Fernando Távora (1923-2005), Álvaro Siza Vieira e Eduardo Souto Moura para a frente ribeirinha da cidade."
In "Espaço de Arquitectura", 21 Novembro 2018
O Prémio Construir distingue as melhores empresas e obras nas áreas de Arquitetura, Engenharia, Construção e Imobiliário realizadas durante este ano.
Segundo a organização, a categoria de Melhor Projeto Público de Arquitetura, o Pavilhão do Atlântico superiorizou-se aos projetos do Bairro da PRODAC, à Praça Fonte Nova, ao Centro das Artes de Águeda e à Escola Secundária Luís de Freitas Branco.
O Pavilhão do Atlântico de Viana, que representou um investimento municipal de 1,5 milhões de euros, foi projetado pelo gabinete de arquitetos, Valdemar Coutinho. Está situado na avenida que lhe dá nome, Avenida do Atlântico, em Viana do Castelo, e foi desenvolvido para ser utilizado tanto pela escola EB 2,3 Pedro Barbosa, como pela comunidade.
Os Prémios Construir foram criados com o objetivo de homenagear e celebrar o esforço e talento de empresas e profissionais dos diversos sectores da construção.
As nomeações para os Prémios são realizadas pela equipa do jornal Construir, com a análise de critérios que passam pelo mérito, técnica, funcionalidade e inovação. O período em análise decorreu entre janeiro de 2017 a setembro de 2018.
Também este mês, mas em Los Angeles, nos EUA, o projeto Pavilhão do Atlântico venceu o Prémio Architecture MasterPrize 2018, na categoria de arquitetura de design e recreativa. Os MasterPrize de Arquitetura são atribuídos em 41 categorias, a que se juntam os Master Prize de cada ano, nas principais áreas, e foram anunciados em Los Angeles, na semana passada. Os prémios foram criados para celebrar a excelência do design e da inovação “dos melhores projetos contemporâneos de arquitetura, interiores e paisagismo”. A sua atribuição envolve arquitetos, académicos e profissionais da indústria de construção e do urbanismo.
Segundo a organização, os MasterPrize têm por objetivo “afirmar-se entre os principais prémios mundiais de arquitetura” e distinguir “os talentos daqueles que ultrapassam fronteiras e estabelecem novos padrões na atualidade do design e da arquitetura” a nível global.
Em outubro passado, a revista inglesa de arquitetura classificou o pavilhão do Atlântico, como um exemplo de excelência de arquitetura em betão.
O artigo publicado pela revista da especialidade, intitulado “Arquitetura em betão: a nossa seleção dos melhores”, destaca o projeto do gabinete Valdemar Coutinho Arquitectos “como uma das melhores construções na massa de cimento”.
No artigo, que apresenta fotografias do pavilhão, pode ler-se que “o desenho deste pavilhão desportivo comunitário e educativo corresponde à necessidade de criar um edifício de baixo orçamento e de fácil manutenção”.
“Enquanto Valdemar Coutinho Arquitectos projetou uma imagem brutalista, usando tachinhas de betão e cinza-azuladas para a fachada, os arquitetos refinaram a arquitetura interior para torná-la acessível e humana”, refere o artigo, destacando ainda, no ‘hall’ de entrada, “painéis de azulejos cinzentos que foram desenhados pelo artista Mário Rocha”.
Já em 2009, a revista inglesa, tinha classificado a capital do Alto Minho com “Meca da Arquitetura, sobretudo pelos edifícios projetados por Fernando Távora (1923-2005), Álvaro Siza Vieira e Eduardo Souto Moura para a frente ribeirinha da cidade."
In "Espaço de Arquitectura", 21 Novembro 2018