O edifício multifamiliar situa-se num loteamento predominantemente de tipologia habitacional na freguesia da Meadela, em Viana do Castelo.
Seguindo as premissas do promotor e com uma análise aprofundada subjacente às questões programáticas e aos condicionalismos do local, o desenho do bloco de apartamentos surge com naturalidade, propondo fogos de habitação que realçam as exigências próprias da habitação contemporânea.
O programa assenta no dimensionamento de fogos de tipologia maioritariamente T3 e T2 com pisos desnivelados entre si devido à topografia do terreno.
O edifício destaca-se pela regularidade e simplicidade das suas linhas, refletindo um design funcional e despretensioso. A repetição da horizontalidade e a organização linear das varandas contribuem para uma fachada ordenada e coesa, transmitindo uma sensação de equilíbrio e tranquilidade.
Apesar da aparência austera, este prédio, com suas linhas retas e formas geométricas rigorosas, exala uma sensação de força e durabilidade. A escolha do granito e do mármore como revestimento não se deve apenas à sua durabilidade, mas também à sua capacidade de criar um diálogo entre o edifício e o ambiente natural ao redor, conferindo uma sensação de solidez e elegância. Os materiais naturais, como a pedra e o mármore, proporcionam durabilidade e resistência, além de uma estética atemporal que se harmoniza com o entorno urbano.
Algumas partes do edifício são destacadas pela utilização de betão aparente, que sobressai em formas geométricas bem definidas. Este elemento de design brutalista adiciona um toque contemporâneo à composição. A integração destes diferentes materiais resulta numa composição arquitetónica que combina a austeridade do brutalismo com a sofisticação dos acabamentos em pedra e mármore. Este equilíbrio reflete a simplicidade, diversidade e complexidade da vida urbana contemporânea.
Seguindo as premissas do promotor e com uma análise aprofundada subjacente às questões programáticas e aos condicionalismos do local, o desenho do bloco de apartamentos surge com naturalidade, propondo fogos de habitação que realçam as exigências próprias da habitação contemporânea.
O programa assenta no dimensionamento de fogos de tipologia maioritariamente T3 e T2 com pisos desnivelados entre si devido à topografia do terreno.
O edifício destaca-se pela regularidade e simplicidade das suas linhas, refletindo um design funcional e despretensioso. A repetição da horizontalidade e a organização linear das varandas contribuem para uma fachada ordenada e coesa, transmitindo uma sensação de equilíbrio e tranquilidade.
Apesar da aparência austera, este prédio, com suas linhas retas e formas geométricas rigorosas, exala uma sensação de força e durabilidade. A escolha do granito e do mármore como revestimento não se deve apenas à sua durabilidade, mas também à sua capacidade de criar um diálogo entre o edifício e o ambiente natural ao redor, conferindo uma sensação de solidez e elegância. Os materiais naturais, como a pedra e o mármore, proporcionam durabilidade e resistência, além de uma estética atemporal que se harmoniza com o entorno urbano.
Algumas partes do edifício são destacadas pela utilização de betão aparente, que sobressai em formas geométricas bem definidas. Este elemento de design brutalista adiciona um toque contemporâneo à composição. A integração destes diferentes materiais resulta numa composição arquitetónica que combina a austeridade do brutalismo com a sofisticação dos acabamentos em pedra e mármore. Este equilíbrio reflete a simplicidade, diversidade e complexidade da vida urbana contemporânea.