A reabilitação do edifício na Rua Manuel Espregueira n.ºs 86, 88 e 90, na União das Freguesias de Viana do Castelo, representou uma oportunidade ímpar de intervenção arquitetónica no coração do centro histórico. O projeto visou o redimensionamento de dez habitações, distribuídas entre tipologias T1 e T2, além de integrar um estabelecimento destinado a comércio/serviços. A qualidade arquitetónica desta intervenção pautou-se pelo respeito e valorização do contexto edificado existente, ao mesmo tempo que introduziu soluções contemporâneas que garantiram a funcionalidade e o conforto exigidos pela vida moderna.
A abordagem inicial centrou-se na leitura atenta da linguagem arquitetónica do edifício e da sua envolvente. Elementos como a modulação das fachadas, os vãos, os cunhais, os materiais e as cores predominantes na área foram criteriosamente analisados. A intervenção procurou a integração harmoniosa no conjunto urbano, evitando ruturas que descaracterizassem a imagem consolidada do centro histórico. A recuperação de elementos originais, sempre que possível e coerente, contribuiu para a preservação da memória e autenticidade do local.
A proposta de redimensionamento das dez habitações T1 e T2 implicou uma reorganização inteligente dos espaços interiores. O foco foi a criação de plantas flexíveis e adaptáveis, capazes de responder às diversas necessidades dos futuros moradores. A maximização da luz natural e da ventilação cruzada foi fundamental para garantir a qualidade ambiental dos interiores. Cozinhas e casas de banho, como núcleos de serviço, foram dimensionadas de forma eficiente e com acabamentos duradouros e de fácil manutenção. Para os apartamentos T1 e T2, foi essencial que se otimizasse a área, proporcionando zonas de estar e dormir confortáveis, sem comprometer a circulação.
Em suma, a intervenção neste edifício no centro histórico de Viana do Castelo não foi apenas uma remodelação, mas uma oportunidade de reinterpretar e revitalizar uma parte da cidade.
A abordagem inicial centrou-se na leitura atenta da linguagem arquitetónica do edifício e da sua envolvente. Elementos como a modulação das fachadas, os vãos, os cunhais, os materiais e as cores predominantes na área foram criteriosamente analisados. A intervenção procurou a integração harmoniosa no conjunto urbano, evitando ruturas que descaracterizassem a imagem consolidada do centro histórico. A recuperação de elementos originais, sempre que possível e coerente, contribuiu para a preservação da memória e autenticidade do local.
A proposta de redimensionamento das dez habitações T1 e T2 implicou uma reorganização inteligente dos espaços interiores. O foco foi a criação de plantas flexíveis e adaptáveis, capazes de responder às diversas necessidades dos futuros moradores. A maximização da luz natural e da ventilação cruzada foi fundamental para garantir a qualidade ambiental dos interiores. Cozinhas e casas de banho, como núcleos de serviço, foram dimensionadas de forma eficiente e com acabamentos duradouros e de fácil manutenção. Para os apartamentos T1 e T2, foi essencial que se otimizasse a área, proporcionando zonas de estar e dormir confortáveis, sem comprometer a circulação.
Em suma, a intervenção neste edifício no centro histórico de Viana do Castelo não foi apenas uma remodelação, mas uma oportunidade de reinterpretar e revitalizar uma parte da cidade.